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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Estudos da Tradição Itacoatiara na Paraíba

Está no ar o livro 'Estudos da Tradição Itacoatiara na Paraíba: subtradição Ingá?' (Cópias & Papéis, 2014. 165p) de autoria do Professor da UEPB Dr. Juvandi de Souza Santos. A obra compõe o terceiro volume da série Arqueologia/Paleontologia e está no ar em e-book e também terá sua versão impressa. Vejamos a apresentação:


O livro em questão apresenta como principais objetivos o de realizar o levantamento, a identificação e a
catalogação dentro da área polarizada pela Itacoatiara (gravuras rupestre) do Ingá, sítios da Tradição Itacoatiara de gravuras rupestres que apresentem as mesmas características (ou não), de confecção dos petróglifos em meia-cana, tendo como sítio nuclear a Itacoatiara do Ingá, para compará-las as gravuras identificadas nesses sítios as do Ingá e identificar uma provável existência de uma subtradição de arte rupestre de Itacoatiara para a região do estado da Paraíba e adjacências. Para tanto, realizamos atividades de campo durante três anos e já identificamos mais de quarenta (40) itacoatiaras, sendo que, neste trabalho, apenas apresentamos o estudo realizado sistematicamente em dezenove (19) sítios, no que concluímos, mesmo que de forma prematura e dado a importância da Itacoatiara do Ingá como sítio arqueológico de rara beleza e com característica única no Brasil, que existe, de fato, a partir deste importante sítio, uma cultura das itacoatiaras numa larga região do que hoje é o estado da Paraíba e circuvizinhanças, que denominamos de Subtradição Ingá. Finalmente, somos conscientes que necessário se faz a busca de mais sítios com gravuras numa área maior do que a que trabalhamos nesta etapa primeira do projeto que recebeu apoio financeiro do PROPESQ/UEPB, num raio de 45 Km a partir do sítio nuclear), para que possamos melhor consolidar nossa propositura. Paralelo as atividades arqueológicas foram desenvolvidas atividades de Educação Patrimonial, objetivando salvaguardar para as gerações presentes e futuras, o pouco que ainda resta dos sítios arqueológicos da região, no que também sugerimos que tais atividades sofram continuidade paralelamente as atividades de pesquisas de novas ocorrências de itacoatiaras na Paraíba.

Baixe o livro através do link: http://mhn.uepb.edu.br/Livros/SANTOS_Juvandi_de_Souza_Estudos_da_Tradicao_Itacoatiara_na_Paraiba_Subtradicao_Inga_isbn978-85-912404-6-3.pdf

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Fósseis de animais pleistocênicos do Museu do Ingá estão sendo quebrados até por turistas


Prof. Dr. Juvandi de Souza Santos

Peça recém restaurada, hoje em fragmentos. Fotografada em 10/MAI/11

Essa é a segunda vez que visitantes displicentes destroem fósseis da megafauna existentes no pequeno museu na Itacoatiara do Ingá. Se me perguntarem se sou contra ou não do fechamento daquele local ao público, serei radical: SIM. Ao menos por enquanto.

Passou da hora dos poderes públicos tomarem as devidas providências para preservar o que ainda resta do nosso patrimônio

O material fóssil do museu do Ingá, há menos de um ano, passou durante quatro meses por um processo intenso e sério de restauração, feito por professores e estudantes do LABAP/UEPB.

As instalações em que esses fósseis são mantidos no museu da Itacoatiara do Ingá, continuam as mesmas de antes: móveis quebrados e tomados pelos cupins e locais poucos apropriados para guarda e manutenção desse material.

Resta saber, de quem de direito, até quando a situação de caos estabelecido na Itacoatiara do Ingá permanecerá.

Instalações em ruínas. Fotografada em 10/MAI/11

Enquanto uma equipe séria e capacitada de pesquisadores não tomar conta da Itacoatiara, moralizando um local sagrado para os nossos antepassados e fonte de pesquisa para nossos educandos, sou totalmente contra a abertura desse ambiente ao público em geral. É preferível que se prive, por algum tempo, o acesso de pessoas ao local até que se crie uma infra-estrutura mínima para o recebimento turístico, só depois, sim, é que esse magnífico sítio possa vir a ser aberto ao público.





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