Prof. Dr. Juvandi de Souza Santos
Peça recém restaurada, hoje em fragmentos. Fotografada em 10/MAI/11 |
Essa é a segunda vez que visitantes displicentes destroem fósseis da megafauna existentes no pequeno museu na Itacoatiara do Ingá. Se me perguntarem se sou contra ou não do fechamento daquele local ao público, serei radical: SIM. Ao menos por enquanto.
Passou da hora dos poderes públicos tomarem as devidas providências para preservar o que ainda resta do nosso patrimônio
O material fóssil do museu do Ingá, há menos de um ano, passou durante quatro meses por um processo intenso e sério de restauração, feito por professores e estudantes do LABAP/UEPB.
As instalações em que esses fósseis são mantidos no museu da Itacoatiara do Ingá, continuam as mesmas de antes: móveis quebrados e tomados pelos cupins e locais poucos apropriados para guarda e manutenção desse material.
Resta saber, de quem de direito, até quando a situação de caos estabelecido na Itacoatiara do Ingá permanecerá.
Passou da hora dos poderes públicos tomarem as devidas providências para preservar o que ainda resta do nosso patrimônio
O material fóssil do museu do Ingá, há menos de um ano, passou durante quatro meses por um processo intenso e sério de restauração, feito por professores e estudantes do LABAP/UEPB.
As instalações em que esses fósseis são mantidos no museu da Itacoatiara do Ingá, continuam as mesmas de antes: móveis quebrados e tomados pelos cupins e locais poucos apropriados para guarda e manutenção desse material.
Resta saber, de quem de direito, até quando a situação de caos estabelecido na Itacoatiara do Ingá permanecerá.
Instalações em ruínas. Fotografada em 10/MAI/11 |
Enquanto uma equipe séria e capacitada de pesquisadores não tomar conta da Itacoatiara, moralizando um local sagrado para os nossos antepassados e fonte de pesquisa para nossos educandos, sou totalmente contra a abertura desse ambiente ao público em geral. É preferível que se prive, por algum tempo, o acesso de pessoas ao local até que se crie uma infra-estrutura mínima para o recebimento turístico, só depois, sim, é que esse magnífico sítio possa vir a ser aberto ao público.
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