A prefeitura do Ingá, distante
Ao todo são trinta e cinco peças fossilizadas, muitas delas em elevado grau de deterioração que serão recuperados pelos professores Juvandi Santos (Arqueólogo) e Márcio Mendes (Paleontólogo), com a contribuição de alunos de vários cursos da UEPB.
Os professores pretendem concluir a atividade em trinta dias, devolvendo o material para a contemplação publica.
O acordo feito entre a prefeitura do Ingá e os professores do LABAP é que a prefeitura irá comprar o material necessário para a restauração dos fósseis e os professores do laboratório entram com a mão-de-obra.
Segundo Juvandi e Márcio, o material que se encontra em elevado grau de deterioração foi retirado do ambiente em que se encontrava (tanques) há cerca de vinte anos; naquele momento não fora aplicado nenhum produto para evitar o processo de oxidação, o que levou os fósseis a se tornarem quebradiços, muitos deles praticamente irrecuperáveis, esfarelando-se ao serem tocados.
A equipe do LABAP parabeniza todos da prefeitura do Ingá pela iniciativa em salvar o que ainda resta do patrimônio arqueológico e paleontológico da região.
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